Cris Cyborg participou da coletiva de imprensa do UFC 232, realizada em Nova York (EUA), na última sexta-feira (2), para comentar sobre a sua defesa do cinturão peso-pena feminino contra Amanda Nunes, que acontecerá no evento do dia 29 de dezembro.
Na coletiva em questão, a curitibana, que vai para sua terceira defesa de título, analisou o combate contra Amanda, citando que a sua “pressão” será um ponto chave para a vitória.
“Eu treino para tudo, eu tenho cinco rounds. Assisti algumas lutas da Amanda e sei que ela gosta de pressionar, mas não gosta de quando lutadores a pressionam. Eu sou a pressão. Quando ela der o melhor soco em mim, eu serei a pressão, ela vai sentir isso”, declarou a brasileira, que tem 33 anos e um cartel de 20 vitórias e apenas uma derrota no MMA.
Cyborg também falou sobre as dificuldades de arranjar uma data para a realização do duelo contra a “Leoa”, campeã dos galos. Cris revelou que assinou contrato para lutar no UFC 228, que aconteceu em setembro, e que a luta já tinha sido oferecida anteriormente.
“A primeira coisa que o UFC fez foi ligar para mim e para o meu treinador para lutar contra a Amanda no dia 8 de setembro. E outra vez tinham ligado para enfrentar a Amanda com três semanas de antecedência, em julho, e nada aconteceu. Eu aceitei lutar com ela em setembro, depois dela ter me desafiado seis meses antes e ter dito que assinei para lutar em dezembro. Se você não vai lutar, eu não tenho outra opção sem ser treinar e esperar”.