Jon Jones, sobre quantidade de esteroides em seu exame

- Na situação do estimulante sexual, ficou provado que foi um erro. Quem toma essas pílulas esperando lutar melhor? Ninguém. Nós descobrimos a companhia, encontramos as pílulas exatas, pedimos as pílulas e elas voltaram com coisas que não deveriam estar lá. Era uma quantidade tão pequena que não ia fazer você lutar melhor ou ficar mais forte. Na segunda situação, descobrimos que a USADA disse: "A quantidade de esteroides que nós encontramos em seu corpo, Jon, foi como jogar uma pitada de sal em uma piscina olímpica". Foi tão pequena que é muito óbvio que foi um acidente. É muito claro que não ajudou a nocautear Daniel Cormier - afirmou, ao "JW Raw", programa da própria academia onde treina, a Jackson-Wink.

Sobre as críticas recebidas por ter sido flagrado em exames antidoping duas vezes, Jones foi duro na resposta aos críticos.

- Eu diria a essas pessoas que elas estão procurando uma desculpa para não me dar o crédito devido, porque na primeira situação ficou provado... bem, em ambas as situações ficou provado cientificamente que as quantidades (de substâncias ilegais) foram tão pequenas que não era possível afetar minha performance de modo positivo ou negativo. Nas duas vezes que falhei em exame antidoping por substâncias de aumento de performance, foi tão pouco que não pode afetar sua performance. Para todos que estão dizendo: "Bem, ele deve ter trapaceado", ok. Depois de tudo que acabei de dizer, se você quiser me chamar de trapaceiro, então você só não quer admitir que eu sou bom para c*** nisso - concluiu.

Atualmente, Jon Jones está liberado para enfrentar Alexander Gustafsson na luta principal do UFC 232, dia 29 de dezembro, em Las Vegas (EUA), pelo cinturão do peso-meio-pesado (até 93kg) do Ultimate.